Dizem que o ser humano não pode viver só e isso é uma grande verdade. A vida torna-se mais fácil, quando temos a companhia de alguém, que nos auxiliam nos momentos difíceis ou simplesmente nos fazem companhia durante a nossa vida.
Porém, existem fases em que nos vemos totalmente sós, sem ninguém nem para ao menos cumprimentarmos com um bom dia. Nesses momentos a vida se torna cansativa e muitas vezes sem sentido. Tentamos nos consolar com os troféus que conquistamos ao longo da vida; de imediato conseguimos algum resultado, mas depois caímos novamente num profundo vazio. Percebemos então, que não adianta possuirmos grandes fortunas e muita fama em nosso ofício se não temos uma pessoa que nos ouça; não para que essa pessoa fique só nos ouvindo, mas para que possamos transmitir nossos sentimentos e juntos compreendermos que os seres humanos possuem sentimentos muito parecidos, independentemente da posição social ou características físicas. É justamente esse sentimento de unicidade entre as pessoas que abafa a sensação de solidão.
Existem casos de pessoas que mesmo permanecendo em uma roda de amigos, continuam se sentindo solitárias e excluídas. Existe uma explicação para esse fenômeno. As pessoas que normalmente se encontram em situação como acima descrita normalmente tem em comum o facto de que, ao se relacionarem com os demais, geralmente procuram satisfazer o próprio ego, fazendo questionamentos e expondo factos que em geral, pertencem exclusivamente ao próprio mundo em que vive, sem se importar com os interesses dos outros.
Com tais atitudes é difícil manter amizades e mesmo que consiga se relacionar com alguém, esse intercâmbio não deixará de ser uma mera troca de informações superficiais sobre a alma humana.
Pode parecer que pessoas bem relacionadas, que se destacam dentre as demais, falando alto e convictamente frases firmes, em linguagens bem peculiares aqueles grupo social a que pertence e normalmente contando vantagens sobre si próprio, ou às vezes criticando outras pessoas, sejam pessoas superiores e felizes. Mas é um engano. Pessoas com essa índole, quando em momentos de solidão, demonstram sua fragilidade diante de estranhos e é possível perceber o quanto é infeliz, vivendo num mundo mascarado, apenas de aparências.
O ideal é cultivarmos uma personalidade que se interesse em ajudar o próximo sem esperar nenhum retorno, nem mesmo um obrigado.
Ajudar aqui, não significa exclusivamente fazer contribuições financeiras, aliás, esse tipo de ajuda, quando não é acompanhada de orientação adequada, pode tornar a outra pessoa ainda mais dependente da ajuda dos demais, retardando ainda mais a vinda da felicidade.
A melhor ajuda que um ser humano pode dar a outro, é um momento de atenção. Visitar uma pessoa enferma e lhe dirigir palavras de encorajamento é muito mais nobre e satisfatório.
Entretanto, novas amizades podem demorar um pouco a aparecer, mesmo com a mudança de comportamento. Para esses casos é recomendável buscar outro tipo de companhia que não sejam seres humanos. Uma ótima opção são os livros. Os livros transmitem os pensamentos e sentimentos de seus autores e é uma excelente ferramenta para compreendermos os mecanismos que permitem as pessoas se relacionarem. Portanto é melhor possuirmos a companhia de um livro, que nos vai transmitindo conhecimentos, do que entrarmos em desespero, recear passar o resto da vida só e nos relacionarmos com pessoas “vazias”, ou de má reputação, comprometendo nossa própria imagem, impedindo no futuro a aproximação de pessoas leais e sinceras.
Porém, existem fases em que nos vemos totalmente sós, sem ninguém nem para ao menos cumprimentarmos com um bom dia. Nesses momentos a vida se torna cansativa e muitas vezes sem sentido. Tentamos nos consolar com os troféus que conquistamos ao longo da vida; de imediato conseguimos algum resultado, mas depois caímos novamente num profundo vazio. Percebemos então, que não adianta possuirmos grandes fortunas e muita fama em nosso ofício se não temos uma pessoa que nos ouça; não para que essa pessoa fique só nos ouvindo, mas para que possamos transmitir nossos sentimentos e juntos compreendermos que os seres humanos possuem sentimentos muito parecidos, independentemente da posição social ou características físicas. É justamente esse sentimento de unicidade entre as pessoas que abafa a sensação de solidão.
Existem casos de pessoas que mesmo permanecendo em uma roda de amigos, continuam se sentindo solitárias e excluídas. Existe uma explicação para esse fenômeno. As pessoas que normalmente se encontram em situação como acima descrita normalmente tem em comum o facto de que, ao se relacionarem com os demais, geralmente procuram satisfazer o próprio ego, fazendo questionamentos e expondo factos que em geral, pertencem exclusivamente ao próprio mundo em que vive, sem se importar com os interesses dos outros.
Com tais atitudes é difícil manter amizades e mesmo que consiga se relacionar com alguém, esse intercâmbio não deixará de ser uma mera troca de informações superficiais sobre a alma humana.
Pode parecer que pessoas bem relacionadas, que se destacam dentre as demais, falando alto e convictamente frases firmes, em linguagens bem peculiares aqueles grupo social a que pertence e normalmente contando vantagens sobre si próprio, ou às vezes criticando outras pessoas, sejam pessoas superiores e felizes. Mas é um engano. Pessoas com essa índole, quando em momentos de solidão, demonstram sua fragilidade diante de estranhos e é possível perceber o quanto é infeliz, vivendo num mundo mascarado, apenas de aparências.
O ideal é cultivarmos uma personalidade que se interesse em ajudar o próximo sem esperar nenhum retorno, nem mesmo um obrigado.
Ajudar aqui, não significa exclusivamente fazer contribuições financeiras, aliás, esse tipo de ajuda, quando não é acompanhada de orientação adequada, pode tornar a outra pessoa ainda mais dependente da ajuda dos demais, retardando ainda mais a vinda da felicidade.
A melhor ajuda que um ser humano pode dar a outro, é um momento de atenção. Visitar uma pessoa enferma e lhe dirigir palavras de encorajamento é muito mais nobre e satisfatório.
Entretanto, novas amizades podem demorar um pouco a aparecer, mesmo com a mudança de comportamento. Para esses casos é recomendável buscar outro tipo de companhia que não sejam seres humanos. Uma ótima opção são os livros. Os livros transmitem os pensamentos e sentimentos de seus autores e é uma excelente ferramenta para compreendermos os mecanismos que permitem as pessoas se relacionarem. Portanto é melhor possuirmos a companhia de um livro, que nos vai transmitindo conhecimentos, do que entrarmos em desespero, recear passar o resto da vida só e nos relacionarmos com pessoas “vazias”, ou de má reputação, comprometendo nossa própria imagem, impedindo no futuro a aproximação de pessoas leais e sinceras.
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