O movimento associativo é, obviamente, bastante diferente do associativismo de há 10 ou 20 anos. As realidades são completamente diferentes, a sociedade alterou-se, os métodos de trabalho das associações modificaram-se e as suas áreas de actividades diversificaram-se. Os problemas e os desafios são outros. É muito importante (alias, fulcral) que as associações, por um lado, consigam rentabilizar a sua actividade e que, na sua linha programática, desenvolvam projectos e acções auto-sustentáveis e actividades que consigam gerar lucros para se investir noutros projectos e/ou em meios; por outro, e tendo em conta que, em muitas das actividades, o saldo da balança receita-despesa tenderá a descair para o segundo item, tem de haver um fortíssimo empenho das Direcções na procura (e de saber como o fazer) de outras fontes de receita, nomeadamente através da captação de patrocínios, junto de empresas. Para se tentar fazer face a estas constantes dificuldades, as associações têm necessariamente que reunir esforços, desenvolver parcerias (entre si e com outras entidades públicas e privadas), organizar projectos conjuntos, partilhar espaços, recursos humanos e técnicos, maximizando e potenciando, desta forma, os (sempre escassos) meios que possuem.
Problemas e Desafios do Associativismo
O movimento associativo é, obviamente, bastante diferente do associativismo de há 10 ou 20 anos. As realidades são completamente diferentes, a sociedade alterou-se, os métodos de trabalho das associações modificaram-se e as suas áreas de actividades diversificaram-se. Os problemas e os desafios são outros. É muito importante (alias, fulcral) que as associações, por um lado, consigam rentabilizar a sua actividade e que, na sua linha programática, desenvolvam projectos e acções auto-sustentáveis e actividades que consigam gerar lucros para se investir noutros projectos e/ou em meios; por outro, e tendo em conta que, em muitas das actividades, o saldo da balança receita-despesa tenderá a descair para o segundo item, tem de haver um fortíssimo empenho das Direcções na procura (e de saber como o fazer) de outras fontes de receita, nomeadamente através da captação de patrocínios, junto de empresas. Para se tentar fazer face a estas constantes dificuldades, as associações têm necessariamente que reunir esforços, desenvolver parcerias (entre si e com outras entidades públicas e privadas), organizar projectos conjuntos, partilhar espaços, recursos humanos e técnicos, maximizando e potenciando, desta forma, os (sempre escassos) meios que possuem.
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