Gosto muito mais de encarar a solidariedade como opção do que como obrigação. Para mim a opção obriga-me a uma argumentação comigo mesmo. A correr um risco.
Opto por ser solidário porque não quero estar só. Para nos sentirmos acompanhados não basta saber que os outros existem, nem acompanhar ninguém só pelo facto de estarmos vivos. A partilha é tão gratificante, pelo simples facto de nos aproximar.
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